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A DOENÇA LETAL que VAI VOLTAR FORTE APÓS O CARNAVAL

Existe uma doença perigosa que vai voltar forte no carnaval: a sífilis. Descubra o que é a sífilis, quais os sintomas da sífilis, o que transmite sífilis e como se proteger da sífilis. Nesse vídeo também vamos explorar um dos experimentos científicos mais cruéis da história: o experimento de Tuskegee, que revelou os perigos da sífilis não tratada. Direção e Apresentação: Lucas Zanandrez Roteiro: Bruna T. Maria e Abraão Querino Revisão de Roteiro: Hipácia Werneck e Lucas Zanandrez Edição: Thayllon Orzechowsky 💬 NOSSO DISCORD: https://bit.ly/olaciencia-discord ⭐TORNE-SE MEMBRO: https://www.youtube.com/olacienciabr/join 💰APOIE O OLÁ, CIÊNCIA PELO PIX: olacienciapix@gmail.com Contratos e Parcerias: contato@olaciencia.com Responsável Comercial: Guilherme Ximenes #olaciencia #ciencia #carnaval #sifilis Títulos Alternativos: A AMEAÇA silenciosa QUE PREOCUPA MÉDICOS NO MUNDO INTEIRO A AMEAÇA INVISÍVEL que ressurgiu nos ÚLTIMOS ANOS A doença IMPLACÁVEL QUE está desafiando as autoridades MÉDICAS A doença OCULTA que PODE causar UM SURTO MUNDIAL O problema de saúde ESQUECIDO que agora VOLTOU COM TUDO Por que a Sífilis está voltando? Capítulos: 00:00 Introdução 00:33 Sintomas da Sífilis 02:47 Fases da Sífilis 05:19 O Experimento de Tuskegee 08:44 Como as pesquisas são feitas hoje 09:42 Como se proteger da Sífilis

Olá, Ciência!

2 weeks ago

No vídeo de hoje eu vou te contar a história  de uma doença letal que parecia sob controle, mas ressurgiu de repente,  preocupando médicos do mundo inteiro. No Brasil, foram mais de 100 mil casos  só nos primeiros 6 meses de 2023. Vamos entender porque essa doença pode  se disseminar ainda mais no Carnaval, como ela fez parte de um dos experimentos  científicos mais cruéis da história e como você pode se proteger  para não entrar nas estatísticas. O nosso amigo Lucrécio, infelizmente,  não receb
eu essas informações a tempo e quase foi de arrasta para cima ao  subestimar o perigo dessa doença. Era mais um Carnaval e Lucrécio estava  animado para curtir os bloquinhos. No auge de seus 20 anos e em sua  melhor fase, ele era irresistível. Depois de vários dias seguidos beijando  muito e se divertindo com os amigos, Lucrécio ainda podia se lembrar dos  momentos calientes com algumas moças que ele conheceu em mais um Carnaval. O problema é que uma semana depois da farra,  Lucrécio notou uma f
erida pequena na boca. Talvez fosse uma herpes labial ou alguma afta,  afinal, ele teve contato com tantas bocas que achava até normal ter alguma coisa. Mas como a ferida não doía e desapareceu  sozinha depois de alguns dias, ele não se preocupou e nem pensou em ir ao médico. Esse foi o erro do Lucrécio  que quase custou a sua vida. Um mês depois do episódio da ferida, Lucrécio  teve mais um sintoma, dessa vez mais preocupante… manchas vermelhas se espalharam pelo seu corpo. E a cada dia que pas
sava, ele  tinha mais sintomas inexplicáveis: febre, fadiga, dor muscular, queda de cabelo… e  o mais assustador, perda de audição e equilíbrio. Nesse momento a ficha do Lucrécio caiu. Ele percebeu que tinha algo de muito  errado acontecendo e foi ao médico. Você também tem um parente que só vai ao médico  quando as coisas já estão saindo do controle? Se não tem, talvez o parente seja você… Fica aí o alerta porque na maioria das vezes,  quanto antes for feito o diagnóstico, melhor. E a doença mi
steriosa do Lucrécio não é exceção. Estamos falando de uma doença cruel, que se não for combatida rápido  gera sequelas graves e até morte. Foi o que Lucrécio descobriu… Ele já estava na fase 2 de uma doença  sexualmente transmissível chamada Sífilis. Uma doença que tem prevenção e tratamento  com antibióticos e, mesmo assim, aumentou 7 vezes o número casos  no Brasil entre 2012 e 2022. Foram mais de 100 mil casos  no primeiro semestre de 2023 e os números podem aumentar a cada novo Carnaval, já
que o contato íntimo durante  essa época é uma tradição do Brasil. O Lucrécio não é um cara desleixado  que corre risco de propósito. Ele se preocupa com doenças como dengue e COVID. Só que ele não sabia que a sífilis é um  problema atual e é uma doença bastante perigosa. E infelizmente, pessoal, nós sabemos bem o que  acontece com alguém que deixa a sífilis progredir por causa de um dos experimentos mais  cruéis e controversos da história. A história desse experimento vai nos mostrar de  uma f
orma didática o verdadeiro perigo da sífilis. Era 1932, época em que os antibióticos para  tratar bactérias não existiam nas prateleiras. Ter uma ferida infeccionada ou uma doença  bacteriana era quase que uma sentença de morte, já que os tratamentos não funcionavam  bem e tinham muitos efeitos colaterais. Nesse cenário de terror, a  sífilis intrigava os cientistas. A sífilis é causada por uma bactéria que parece  uma espiral de caderno chamada Treponema pallidum. Seria até bonitinha se não foss
e tão perigosa. A bactéria invade o organismo durante o  contato íntimo ou então pelo contato sexual, pelas mucosas da parte interna da boca ou dos  genitais, regiões mais delicadas do corpo. Essa é a principal forma de  transmissão porque durante o ato ocorrem microlesões na boca, nas mãos, virilha e outras partes sujeitas ao atrito,  criando portas de entrada para a bactéria. O beijo também pode transmitir,  se houver feridas na boca. Desde antes de 1932, os cientistas  já sabiam que além dess
a forma, a sífilis também podia ser transmitida por agulhas  e seringas contaminadas e de mãe pra filho. Mas o mais intrigante na época  não era o seu modo de transmissão, e sim, como a doença evoluía nos pacientes. Na primeira fase da doença, depois  de 10 a 90 dias do contato inicial, a sífilis causa feridas redondas que  não coçam e não dóem nos locais onde a bactéria provavelmente entrou no corpo. Como as feridas são muito discretas, elas podem passar despercebidas e  a bactéria segue sendo
transmitida, afinal, essas feridas são altamente contagiosas. Mas curiosamente, depois de algumas  semanas, as feridas desaparecem e a sífilis entra em uma fase dormente  esperando pelo segundo estágio. Dormente só nos sintomas, porque dentro do corpo a bactéria está  se disseminando pela corrente sanguínea. Quando o sistema imune detecta  essa multiplicação desenfreada, várias manchas vermelhas ou  amarronzadas aparecem por todo o corpo. Em seguida vêm sintomas muito comuns de qualquer  infecçã
o, como febre, dor no corpo e cansaço. E aqui está o verdadeiro perigo da sífilis. Esses sintomas da fase 2 desaparecem por  completo, de novo, mesmo sem tratamento. Mas toda calmaria… precede uma tempestade. E no caso da sífilis, essa tempestade,  chamada de fase 3 da sífilis, acontece de 3 a 15 anos  depois da infecção inicial. Uma fase grave e potencialmente letal, que  em 1932, ainda não era totalmente entendida. E é aqui que começa uma série  de eventos que vai culminar num dos piores exper
imento científicos da história. Em 1932, já existiam estudos que  mostravam os efeitos finais da sífilis, mas eles foram feitos em pacientes  que já estavam com a fase 3. Não se sabia exatamente como a doença  progredia e nunca havia sido feito um estudo acompanhando pessoas com  sífilis ao longo do tempo. Por que as lesões desapareciam e a doença  voltava muito mais grave depois de 10, 15 anos? Também não se sabia como a sífilis poderia  ser mais grave para pessoas negras, já que os estudos tin
ham sido  feitos com pessoas brancas. Com esses questionamentos em mente, em 1932, um grupo de cientistas do Instituto  Tuskegee, nos Estados Unidos, começaram um experimento para entender como  a sífilis progredia em 399 homens negros. Esses homens pobres e em sua  maioria analfabetos concordaram em ser monitorados por uma equipe médica, acreditando que receberiam o  melhor tratamento disponível na medicina para uma doença “sangue ruim”. Uma forma humilde de dizer que você  tinha anemia, sífili
s ou cansaço. Eles disseram que o  experimento duraria só 6 meses, mas o objetivo dos cientistas era outro. Eles queriam deixar a sífilis  seguir seu curso natural por anos enquanto eles registravam como a  saúde dos homens se deteriorava. Até a autópsia dos pacientes que  morressem estava planejada no estudo. Os pesquisadores alegaram que  não estavam fazendo mal algum, porque não havia tratamento para sífilis. Mas como se não bastasse a mentira sobre  o objetivo da pesquisa, depois de 1943, qu
ando antibióticos para tratar  sífilis já eram usados no mundo todo, os cientistas negaram tratamento  aos pacientes do estudo. Eles, inclusive, enviaram cartas aos médicos  para que não tratassem essas pessoas, pois elas eram cobaias, o que  hoje, seria um absurdo tremendo. Ao longo de 40 anos, os cientistas viram a  fase 3 da sífilis acontecendo diante dos olhos: descobriram que a bactéria pode se instalar  no cérebro, no coração, fígado e ossos, gerando sequelas graves, como convulsões, paral
isia, deformações, problemas  de visão, demência e até morte. Mas esse conhecimento teve um custo alto demais. Sem receber nenhum tipo de tratamento nem orientação, os homens  ficaram cada vez mais doentes. Quando o estudo foi interrompido em 1972 depois  do escândalo ganhar as páginas dos jornais, 100 homens com sífilis já tinham morrido e outros  tantos, pessoal, viraram transmissores da sífilis. A doença se espalhou descontroladamente  nas comunidades negras. Centenas de pessoas passaram o
resto  da vida lidando com as sequelas dela, que vão desde convulsões a  deficiências físicas e mentais. Isso inclui os filhos dos doentes, já que a sífilis não-tratada passa  de mãe para filho durante a gravidez. E olha... O revoltante é que nada disso  foi suficiente para paralisar o estudo. Foi uma mistura terrível de maldade, racismo,  destruição dos direitos humanos e falta de ética. Só em 1973, as famílias dos  pacientes foram indenizadas e em 1997, 65 anos depois do início do estudo, que
teve um pedido de desculpas  do presidente dos Estados Unidos. 1997. 50 anos depois da condenação  dos experimentos nazistas e do Código de Nuremberg que estabeleceu  os princípios de ética em pesquisa. Menos de 10 participantes do estudo estavam  presentes nesse pedido de desculpas, já que a maioria havia morrido vítima da sífilis,  de complicações dela ou simplesmente de velhice. Pessoal, isso jamais  aconteceria em um estudo hoje. É exigido por lei que os participantes saibam  quais são os ri
scos e objetivos do estudo. E a pessoa só pode ficar sem tratamento  se isso não causar prejuízos à saúde. Mas na década de 30, quando  o estudo da sífilis começou, não existiam leis para garantir a  ética de experimentos com humanos. Essa história é horrível, eu sei. Mas eu não podia falar tudo o que  sabemos sobre a sífilis e ignorar quem perdeu a vida para gerar esse conhecimento. A ciência muitas vezes é incrível e eu não me  canso de te contar isso pra vocês aqui no canal. Mas saiba que eu
não vou te esconder as  partes sombrias porque, existem muitas. Algumas poderiam até virar uma série  aqui no canal, o que vocês acham? Comenta aqui embaixo e já deixa o  seu gostei se você apoia essa ideia. Felizmente, hoje todos nós podemos  contar com tratamento contra a sífilis. Desde a década de 40, o antibiótico penicilina é a base do tratamento e é super  eficaz para combater a bactéria. Quanto antes você procura atendimento  médico e receber o tratamento, menores são os riscos de complic
ações graves. Pois é, o Lucrécio estava bem errado. Na primeira  ferida, ele já deveria ter procurado um médico. Fantástico né? Mas mesmo assim, os números  da sífilis estão aumentando. Só em 2020, foram 7 milhões de infectados no  mundo e um dos motivos é a falta de informação. Muita gente não sabe o que é  sífilis e nem que a bactéria permanece no organismo se não for tratada. Outro motivo para o aumento dos casos  é que quem já teve sífilis uma vez não está imune e não existe um número  máxim
o de reinfecções que você pode ter. Daí a importância da prevenção. Mas afinal, como se proteger da sífilis? O segredo para evitar a sífilis e várias outras  infecções sexualmente transmissíveis é sim usar camisinha durante as relações sexuais. Mesmo assim, muita gente prefere arriscar. Tudo bem que a camisinha não protege 100%. As lesões contagiosas da sífilis  também aparecem ao redor dos genitais, onde a camisinha não alcança, elas aparecem nas mãos e na boca. Mas ainda assim ela é fundamenta
l, pois  diminui drasticamente o risco de transmissão. O ideal é combinar a camisinha  com a observação e o diálogo. Se perceber alguma mancha estranha no seu  parceiro, não precisa ficar apavorado. Manda essa pessoa procurar um médico. Como eu não posso mostrar fotos de órgãos  sexuais, aqui no YouTube, né pessoal, no primeiro link do comentário fixado, você encontra várias fotos de como  são as lesões causadas pela sífilis nessa primeira fase. E apesar da sífilis poder se transmitida pelo  bei
jo, não dá para pegar pelo contato com lençóis e outros objetos pessoais. Então converse com seu parceiro numa boa para entender se pode ser sífilis ou outra  infecção sexualmente transmissível. E se você vai se divertir no Carnaval, se  divirta mesmo, mas o mais importante é você saber que em grandes eventos de aglomeração, o  risco de transmissão de doenças é maior, especialmente aquelas que dependem de um  contato próximo ou íntimo para se transmitir. Dá pra fazer a festa com  responsabilidad
e? Então beleza. Em todos os casos, você apresenta o Olá, Ciência  para cada pessoa que você beijar no carnaval e pede ela pra se inscrever no canal pra  aprender mais sobre como cuidar da saúde. Assim como fizeram as pessoas que aprenderam como se proteger de algumas  doenças causadas pelo calor, que é o que eu contei nesse vídeo. Um grande abraço, camisinha evita muitos  perrengues e eu te vejo no próximo vídeo. Tchau.

Comments

@olaciencia

Me conta como você está se protegendo no Carnaval! Já sabia dessa situação? UCrSM1UV_KLAdTzgxyxl3POw/6yrsXtPRCvPhgwOYlrawCg ⭐TORNE-SE MEMBRO E TENHA ACESSO ANTECIPADO AOS VÍDEOS: https://www.youtube.com/@olaciencia/join REFERÊNCIAS UTILIZADAS: Lesões da Sífilis: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/infec%C3%A7%C3%B5es-sexualmente-transmiss%C3%ADveis/s%C3%ADfilis#:~:text=o%20seu%20reconhecimento-,.,-Imagens%20da%20s%C3%ADfilis Casos de sífilis no Brasil de 2012 a 2023: https://indicadoressifilis.aids.gov.br/ Boletim epidemiológico da sífilis 2023: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2023/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out.2023 Texto do Ministério da Saúde sobre sífilis: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/outubro/sifilis-entenda-como-acontece-a-transmissao-e-prevencao Progressão da sífilis: https://www.cdc.gov/std/syphilis/stdfact-syphilis-detailed.htm Sintomas da sífilis: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/syphilis/symptoms-causes/syc-20351756 e https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/infec%C3%A7%C3%B5es-sexualmente-transmiss%C3%ADveis/s%C3%ADfilis Transmissão da sífilis: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5106329/ O estudo da sífilis de Tuskegee: https://www.cdc.gov/tuskegee/timeline.htm O que dizem os documentos de Tuskegee: https://www.smithsonianmag.com/history/what-newly-digitized-records-reveal-about-the-tuskegee-syphilis-study-180983568/ Diretrizes éticas para estudos com humanos: https://cioms.ch/wp-content/uploads/2018/11/CIOMS-final-Diretrizes-Eticas-Internacionais-Out18.pdf Tratamento da sífilis: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/infec%C3%A7%C3%B5es-sexualmente-transmiss%C3%ADveis/s%C3%ADfilis 7 milhões de casos de sífilis em 2020: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/syphilis Camisinha não previne totalmente a sífilis: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2622864/

@marizamenegheli6857

Sou enfermeira, e os números da sífilis estão assustando. As pessoas não tem noção o que é essa doença.

@rosemary339

Não troco a calmaria e a paz da minha casa ,por carnaval ,fico muito bem no meu canto ,sem barulhos e confusão!!

@rosangelabalber1907

Minha mãe teve. Na época eu tinha uns 7 anos. Mas me lembro muito bem As feridas era muitas . Minha mãe ficou na carne viva. Minha avó formava a cama dela com folhas de bananeira. Porque as feridas grudava no lençol. Durante minha avó colocava minha mãe deitado numa cama feita de bambu e folhas de bananeira debaixo de uma parreira de uvas. As vezes eu e minha irmã ficava tocando as moscas. Gente eu fico muito triste so de lembrar. Porque na época não tinha muito recursos.

@Brunosoaresdebrito

Fiz estágio no início de 2023, no Laboratório de Análises Clínicas da Prefeitura de SP, e os casos positivos para Sífilis eram absurdos!!! Certamente estávamos em uma epidemia “silenciosa”, e não duvido nada dessa epidemia aumentar agora no pós carnaval. A falta de informação mata!!!

@cassiasilva9342

Sensacional seu vídeo, sou Bióloga, professora de Ciências e Biologia e abordo as IST's em aula, impossível não usar seu vídeo nas próximas. Gratidão por tanta informação! E claro que o lado sombrio eu desconhecia! Super apoio uma série sobre o assunto! Ah, ganhou mais uma seguidora! 😉 Sucesso!!

@marildamiklos

Eu tive qd estava grávida do meu terceiro filho. Meu marido me contagiou. Estourou feridas nas mãos e não sentia dor. Eu tinha 19 anos e não tinha noção da gravidade. Fui tratada e nunca mais senti nada. Meu filho nasceu saudável com apenas uma enfermidade nos olhos que logo se curou, graças a Deus

@edcarloscarvalho121

Eu nunca vi uma pessoa se dar tão mal na vida quando o Lucrécio. São tantas tragédias que eu nem sei como ele se levanta todos os dias.

@gborralheira1194

Conheço alguém que está no estágio 3 da sífilis. Não convivo com a pessoa mas sabemos notícias dele por um familiar. Nele o estágio 3 começou com a perda de visão. Demorou muito para o diagnóstico e nesse período ele piorou muito. Hoje em dia está em cadeira de rodas, quase sem visão, com confusão mental. O estágio final é terrível e pode durar anos. Fica o alerta.

@isabellyrodrigues946

Eu super apoiaria uma série sobre as IST's. Como professora, é difícil achar vídeos na Internet com a qualidade e didática que você trás nos seus, para podermos usar em sala de aula.

@ToniusPlays

Não saio de casa pra quase nada há 8 anos, desde um transplante de medula. Minha imunidade até que está boa, mas a neurose e o medo contaminação que adquiri com a leucemia nos níveis mais críticos da doença, estão comigo até hoje, e depois do COVID, amplificou.

@alexindiotv

acontece também que muitas pessoas sabem que tem as doenças,mas nem avisam ninguém,e saem com várias outras sem nenhum tipo de proteçao,e quando as outras descobrem já estão contaminadas e repassando....UCkszU2WH9gy1mb0dV-11UJg/E8MfY5u7JPSXkNAP95GAmAEUCkszU2WH9gy1mb0dV-11UJg/E8MfY5u7JPSXkNAP95GAmAEUCkszU2WH9gy1mb0dV-11UJg/E8MfY5u7JPSXkNAP95GAmAE

@rozzatattoo

A primeira vez que ouvi falar sobre a fase 3 dessa doença foi com a Dra.Ana Beatriz explicando o quanto é triste essa fase na vida do ser humano… e como é comum…

@grego8452

Dias de carnaval, e dias de ver filme em casa 🏠😍🙏

@user-wk5su6vm3d

Não é só no carnaval que as pessoas prática esses atos, e o ano inteiro

@nicolasbrsibinelli845

Essa canal é uma prestação de serviço e orientação!!!! Obrigado Olá ciência

@pysysengenharia

Muito interessante !!! Lucas, hoje estou na faixa dos 50 anos, cerca de 30 anos atrás fiz estágio em um órgão público de pesquisa mineral em São Paulo, o local onde a empresa funcionava era um sanatório nos anos 30 que abrigava pessoas que ficaram com sequelas de sífilis não tratada, a maioria das pessoas sofriam de demência, os que sofriam de convulsões ou outros danos passavam até pela lobotomia, procedimento comum nos anos 20 e 30.

@talitasampaio3855

Muito bom!!! Alertei semana passada aos meus alunos sobre o perigo da sífilis, sendo que o grande problema é o fato dela produzir sintomas benignos na sua fase inicial.

@BubaCampo

Vc é incrível, um dos melhores canais de divulgação científica e utilidade pública.

@Caio1855

Parabéns, informação de credibilidade que com certeza salvará muitas vidas. Parabéns por usar o seu canal para conscientizar a sua audiência e tornar o mundo um local melhor.